Serviço social
Num momento em que o povo português é chamado a cumprir novos sacrifícios sociais para a tal recuperação económica do País. Num momento em que o povo português se vê, uma vez mais, com menos dinheiro ao fim do mês porque o rendimento é cada vez menor; neste momento preciso, julgo que as instituições políticas devem, elas mesmas, serem chamadas na ajuda às famílias mais carenciadas, às famílias que sobrevivem com baixos rendimentos e àquelas onde a praga do desemprego invadiu os seu lares.
Neste âmbito, as Juntas de Freguesia assumem um papel primordial. Não só porque estão mais próximas dos cidadãos, mas também porque a sua razão de ser prende-se, num primeiro momento, pelo acudir às dificuldades primárias dos seus fregueses.
Esgueira, como se sabe, é a maior freguesia do concelho de Aveiro e a segunda maior do distrito. Alberga mais de 10 mil eleitores, pelo que o Fundo de Financiamento à Freguesia é, necessariamente, maior que todas as outras freguesias do concelho. Este financiamento estatal ultrapassa os 100 mil euros por ano, pelo que a sua utilização deve ser gerida com todo o rigor.
Sendo certo que os tempos que correm não são favoráveis também às Juntas, não deixa, por outro lado, de ser verdade que esta verba estatal está em dia. Desse modo e deste local desafio a presidente da Junta de Freguesia a utilizar parte deste dinheiro a ajudar as famílias mais carenciadas da freguesia que têm filhos a estudar no 1.º ciclo. A iniciativa, não sendo inédita a nível nacional, serviria para aliviar o sofrimento dos pais e dar tranquilidade aos jovens alunos que, dessa forma, teriam acesso no imediato ao material escolar, mormente os indispensáveis livros de aprendizagem.
Não se pense que esta é uma medida de carácter político ou populista da minha parte, porque as próximas eleições autárquicas só se realizarão daqui a três anos. Este é, isso sim, um contributo de alguém que acha que a Junta de Freguesia de Esgueira pode e deve ter um papel social, solidário e humanista muito mais vincado e profícuo.
Fica o desafio!
Neste âmbito, as Juntas de Freguesia assumem um papel primordial. Não só porque estão mais próximas dos cidadãos, mas também porque a sua razão de ser prende-se, num primeiro momento, pelo acudir às dificuldades primárias dos seus fregueses.
Esgueira, como se sabe, é a maior freguesia do concelho de Aveiro e a segunda maior do distrito. Alberga mais de 10 mil eleitores, pelo que o Fundo de Financiamento à Freguesia é, necessariamente, maior que todas as outras freguesias do concelho. Este financiamento estatal ultrapassa os 100 mil euros por ano, pelo que a sua utilização deve ser gerida com todo o rigor.
Sendo certo que os tempos que correm não são favoráveis também às Juntas, não deixa, por outro lado, de ser verdade que esta verba estatal está em dia. Desse modo e deste local desafio a presidente da Junta de Freguesia a utilizar parte deste dinheiro a ajudar as famílias mais carenciadas da freguesia que têm filhos a estudar no 1.º ciclo. A iniciativa, não sendo inédita a nível nacional, serviria para aliviar o sofrimento dos pais e dar tranquilidade aos jovens alunos que, dessa forma, teriam acesso no imediato ao material escolar, mormente os indispensáveis livros de aprendizagem.
Não se pense que esta é uma medida de carácter político ou populista da minha parte, porque as próximas eleições autárquicas só se realizarão daqui a três anos. Este é, isso sim, um contributo de alguém que acha que a Junta de Freguesia de Esgueira pode e deve ter um papel social, solidário e humanista muito mais vincado e profícuo.
Fica o desafio!
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