A trabalhar é que a gente se entende

A atribuição de pelouros à nova vereadora Teresa Rebocho Christo é de salutar. A equipa vereadora com responsabilidades atribuídas tinha óbvias necessidades de albergar um novo elemento que desse a indispensável ajuda na gestão corrente da autarquia.
Apregoar-se que tal medida do presidente Élio Maia significa um prémio por lealdade política só pode traduzir-se num argumento de baixa política e diminuir as capacidade de Teresa Rebocho Christo. Aliás, este tipo de politiquices há muito que foi penalizado com demonstraram os últimos resultados eleitorais.
Fez bem a Câmara aveirense não responder. O crédito das intervenções deve ser dado a quem o merece e nunca aos que se colocam em bicos-de-pés na ânsia de ganhar algum protagonismo e fazer-se ouvir, nem que seja com asneiras políticas.
A trabalhar é que a gente se entende, como diz o povo na sua douta saberia, pelo que seria bom se todos cumpríssemos com o nosso papel: quem governa deve fazê-lo sabiamente; quem está na oposição, deve ser responsável e mostrar-se alternativa credível a quem governa.

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